FALAR DE COISAS MAL SENTIDAS
DA VIDA MAL VIVIDA
AQUILO QUE AMEAÇA ESTAR DE VOLTA
MAS QUE LOGO se ANIQUILA
É...
TUDO AS VEZES PARECE ESTAR TÃO BEM
MAS LOGO SE ESFACELA
É PRECISO ENTENDER ESSE CICLO
SABEr QUE TUDO ESTÁ EM CONSTANTE INCONSTÂNCIA
SERÁ PRECISO SER MAIS INSTINTIVO?
VOZES ECOAM VELHAS CANTIGAS
O SOM ME MOSTRA QUE É MESMO ASSIM
ESQUeCER DO AMANHÃ É O MAIS CERTO
AH PRQ SE EU PARÁ PRA PENSAR...
ALIÁS ESSA VOZ PARECE SER MUITO SÁBIA
MAS É APENAS UMA VOZ
TENHO QUE CANTAR MEU PRÓPIO CANTO
ANTES QUE me VENHA O LAMENTO E PRANTO
domingo, 30 de dezembro de 2007
quarta-feira, 19 de dezembro de 2007
mentes tolas...
...tolas mentes
levam tudo ao pé da letra
incapazes de ultrapassar significados
esquecem da subjetividade das coisas
nem tudo é o que lhes convém!
acham que um círculo é apenas uma bola
e que uma rua é apenas uma estrada
sopram ao vento coisas que nem mesmo tragaram
tentam achar sentido em coisas
mas os más pensamentos turvam sua visão
impedindo de ir além e sentir o verdadeiro sentido
abram suas mentes!
transcendam!
só assim encontraram a luz que nunca se apaga
o ser é maior do que pensam
mas é menor do que imaginam
monstros imaginários só agem contra vós
atira no escuro?
nada ou qualquer coisa acertará!
...tolas mentes
levam tudo ao pé da letra
incapazes de ultrapassar significados
esquecem da subjetividade das coisas
nem tudo é o que lhes convém!
acham que um círculo é apenas uma bola
e que uma rua é apenas uma estrada
sopram ao vento coisas que nem mesmo tragaram
tentam achar sentido em coisas
mas os más pensamentos turvam sua visão
impedindo de ir além e sentir o verdadeiro sentido
abram suas mentes!
transcendam!
só assim encontraram a luz que nunca se apaga
o ser é maior do que pensam
mas é menor do que imaginam
monstros imaginários só agem contra vós
atira no escuro?
nada ou qualquer coisa acertará!
sábado, 15 de dezembro de 2007
navegar é preciso...
o vento está mudando
tomo de volta o leme do barco que há muito à deriva estava
já consigo ver um desbotado horizonte
ainda é nebuloso
mas me mostra que há terra firme além do nevoeiro
mas não devo aportar
portos são tão estáticos
e eu um ser ser tão irresoluto
acostumado ao mar sem fim
beiro a areia mas ainda é distante
sigo em minha embarcação
mas hj o leme está em minhas mãos
recuperando-me de dias noites sem fim
muitos quais permaneci desacordado
já foi o tempo de se deixar levar pelo vento
agradeço pelos lugarares navegados
todos por mim aproveitados
tempestades ou belas ilhas que me surgiram
e ainda hão de aparecer em minha rota
navegante que sou
vou e vou....
domingo, 9 de dezembro de 2007
obras sem títulos
...apenas veja e sintao teor das letras juntas
das cores contrastantes
não procure rimas
não me prendo à métricasou coisa preestabelecida qualquer
nada aqui se organiza em estrofes
é apenas vômito que vem depois do calor febril
palavras aglutinadas
imagens sobrepostas
se fundem na expressão de algo
não me pergunte o que
pois nem mesmo sei dizer
lembranças do esquecido
visões do ainda não acontecido
produto da falta do que produzir
posso falar no vázio d'um quadrado branco
ou calar em enigmas d'um renacenstista
tudo é o estimulo do que me vem...
...apenas veja e sintao teor das letras juntas
das cores contrastantes
não procure rimas
não me prendo à métricasou coisa preestabelecida qualquer
nada aqui se organiza em estrofes
é apenas vômito que vem depois do calor febril
palavras aglutinadas
imagens sobrepostas
se fundem na expressão de algo
não me pergunte o que
pois nem mesmo sei dizer
lembranças do esquecido
visões do ainda não acontecido
produto da falta do que produzir
posso falar no vázio d'um quadrado branco
ou calar em enigmas d'um renacenstista
tudo é o estimulo do que me vem...
sábado, 8 de dezembro de 2007

...caio da nave em pleno cruzamento
quatro esquinas ao meu redor
cabe a mim escolher o meu caminho
levanto e vou tirando a poeira do corpo
dou um giro, vejo...
" um passo a frente e não estarei mais no mesmo lugar "
sinto as pernas pesadas e a cabeça a rodar
vejo as quatro ruas mas não sei qual deva trilhar
vou na que penso?
na que me pensa ?
na qual não penso ?
ou onde menos imagino ?
no fundo no fundo sei qual ir
mas há algo me prende ao chão
sento à beira da calçada
penso...
morro atropelado pelo tempo que me arrebata
o qual não respeita sinais vermelhos...
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